domingo, 16 de dezembro de 2012

DOIS DESTINOS

Jesus usava uns exemplos bem estranhos, mas muito úteis e atingiam o objetivo que ele queria.
Jesus deu certa vez esta sentença: “eu sou a videira, vocês são os ramos”, o discípulo não tem vida em si mesmo, da mesma forma que o ramo só tem vida enquanto está ligado à videira.
Jesus tem a vida definitiva, sendo assim, os discípulos precisam estar em Jesus pra receber esta vida. Há dois finais óbvios, duas possibilidades: permanecer ou não na videira.
Para quem permanecer a vida, como Jesus é a fonte de vida, é preciso estar nele para ter a vida definitiva.
Por outro lado quem não permanecer com ele obviamente está desligado da fonte de vida, não resta alternativa senão a morte.
Para quem permanece em Jesus e recebe a vida definitiva (vida eterna) há também o beneficio de produzir fruto, quem está vivo obviamente desenvolve a vida (produz fruto).
Esse produzir fruto (conseqüência da aproximação e do compromisso com Jesus) se reflete não em coisas para si mesmo, não se reflete também em números e muito menos em igreja cheia (os neopentecostais que me perdoem). Esse fruto se reconhece no cumprimento dos mandamentos que Jesus deixou (amor Deus e ao próximo), no fim, não é somente um compromisso com Jesus, mas também com o próximo.
Esse compromisso com Jesus não é fruto de voluntarismo, mas sim o resultado de uma capacitação. Advinda de receber suas palavras que limpam, sendo assim as coisas são bem simples: Jesus infunde suas palavras que limpam, fornece vida ao ramo para que este permaneça na videira, o ramo permanece na videira. 



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